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O Grupo Teatral MATA! é um coletivo paulistano que surgiu no final de 2012 a partir de um grupo de estudos e trabalha com conceitos de teatro de grupo e teatro épico-dialético. Os integrantes do MATA! têm experiências artísticas diversificadas, inclusive advindas de outros Estados que não São Paulo, como Minas Gerais e Espírito Santo. Na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) estudaram os integrantes Airá Fuentes Tacca, Leonardo Oliveira (que também cursaram dramaturgia na SP Escola de Teatro) e Vanessa Biffon, que teve experiências profissionais capixabas. Em São Paulo, formaram-se Anderson Zanetti (Unesp) e Luiz Felipe Macalé (Belas Artes e SP Escola de Teatro).

 

A partir do início de 2013 o grupo entrou em contato com alguns livros que tratam da história da Guerrilha do Araguaia e passou a pesquisar o assunto com o interesse de transformá-lo em espetáculo teatral, espetáculo de estreia. A pesquisa estética do MATA! situa-se nos campos conceituais de processo colaborativo e processo coletivo de criação cujo trabalho de ator, a produção sonora e a cenográfica são voltadas para uma encenação de horizonte épico-dialético. Pensar os modos de trabalho e as razões dessas escolhas acabou mapeando e delimitando funções especificas para os integrantes do MATA!, assim, se efetivam como propositivos pensadores no caminho da elaboração de métodos de criação em grupo e pesquisa artística.

 

  

 

 o grupo 

 ANDERSON ZANETTI

 

DRT: 68.670. Diretor. dramaturgo, professor universitário e pesquisador. Mestre e Doutor em Artes Cênicas pelo programa de pós-graduação do Instituto de Artes da Universidade Estadual  Paulista (UNESP). Pesquisa Augusto Boal e Bertolt Brecht. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP de Marília- SP. Possui experiência em Arte-educação. Trabalhou quatro anos como professor de teatro na Prefeitura de Marília. Começou sua carreira como docente universitário em 2009 quando lecionou Estética Teatral no Instituto de Artes da UNESP-SP. Em 2010 escreveu pela Fundação Padre Anchieta (TV Cultura) um curso de Filosofia para professores do ensino médio do Estado de São Paulo. Em 2011 escreveu um curso de Estética para a pós-graduação da UNESP (Programa Redefor). Em 2013 foi membro do Prêmio Cooperativo Paulista de Teatro. Em 2014 foi membro da comissão do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. 

LÉO OLIVEIRA 

 

DRT: 40926 - ​Ator, Dramaturgo e Diretor. Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) onde desenvolveu com o Grupo Mambembe Música e teatro Itinerante, adaptações literárias para Teatro de rua de 2010 a 2013. Sua principal pesquisa investiga o trabalho do ator nos processos de construção de dramaturgias para teatro. Trabalhou como dramaturgo em processo nos espetáculos “O Visconde Partido” (2011), “Des(face) - Até a Ultima Gota” (2011), “Nada Ser” (2012), “Entre fogos” (2012) e “Precipícios” (2015), “Dois” (2015) e “Gardênia e outras mães” (2016). É autor das peças Fossa (2013), Matuto (2014), “Ratos” (2014) “Milagres” (2015), Contos de parede (2014) “Gestalt” (2016) e Lacuna (2016). Participou no ano de 2012 do Núcleo de pesquisa em dramaturgia do Cine Horto Galpão, Belo Horizonte, Minas Gerais. De 2013 a 2015 cursou Dramaturgia na SP escola de Teatro, São Paulo, SP.

 VANESSA BIFFON

 

DRT: 7483/MG - Atriz, Pesquisadora e Artista Educadora. Graduada em Artes Cênicas  (Bacharelado e Licenciatura), pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestranda em Artes Cênicas pelo programa de pós-graduação do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Pesquisa as mulheres no teatro de grupo de São Paulo. Como atriz, além do espetáculo guerrilheiro não tem nome com o  Grupo Teatral MATA! (PROAC e Prêmio Zé Renato), destacam-se outras montagens como: Buraco Filosófico (Orientação da Cia do Latão), Ao cair do dia (orientação Alberto Gaus), Soroco sua mãe e sua filha (rua); Peroas e Caramurus (Repertório Artes Cênicas - ES) Woyzeck (palco), etc. Participou de Festivais de Teatro em MG e RJ. Como artista educadora participa do Programa de Iniciação Artistica (PIÁ)  da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo desde 2010. Atualmente é coordenadora de pesquisa-ação no PIÁ nas biblioteca Narbal Fontes e Álvares de Azevedo. Lecionou cursos pelo Sesi de Vitória -  ES e Oficinas em Minas Gerais e São Paulo. 

LUIZ FELIPE MACALÉ

 

DRT:38945/SP. Arquiteto, cenógrafo, figurinista e poeta. Graduou-se em Arquitetura e urbanismo - Bacharelado (2009) pelo Unicentro Belas Artes de São Paulo e em Cenografia e Figurino em 2014 pela SP Escola de Teatro. Trabalhou como assistente de cenografia com J.C. Serroni e André Cortez. Como cenógrafo e figurinista, estreou profissionalmente em 2015 com o espetáculo “guerrilheiro não tem nome”, trabalho realizado com o Grupo Teatral MATA!, onde é um dos integrantes. Participou, também em 2015, do projeto “Brasil: Labirintos Compartilhados – Mostra dos Estudantes Brasileiros na Quadrienal de Praga 2015”, onde expôs o projeto: “Cidade móvel, volume vivo”, um trabalho coletivo orientado por J.C. Serroni.

 INTEGRANTES

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